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Tudo sobre Operações Policiais

Operação no Rio é considerada ineficaz contra o Comando Vermelho

O subsecretário de Inteligência da Polícia Militar do Rio, Daniel Ferreira de Souza, afirmou que a operação Contenção, que resultou em 121 mortes nos Complexos do Alemão e da Penha, foi considerada de efeito 'ínfimo' contra o Comando Vermelho. Durante uma sessão na Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência, Souza destacou que, apesar do impacto simbólico, a operação não resolveu os problemas relacionados ao crime organizado. Ele defendeu a necessidade de uma maior integração entre os Estados e o governo federal para enfrentar os desafios da segurança pública enfrentados pelo Brasil atualmente.

Tensão persiste na Serra da Misericórdia após operação policial intensa

Após uma operações policial valiosa na Serra da Misericórdia, que resultou na morte de 117 suspeitos e na detenção de 99 indivíduos, a tensão permanece na região. Bandidos ainda utilizam pontos de observação com roupas camufladas. O secretário de Segurança do Rio, Victor César dos Santos, reconhece que o crime organizado é um desafio a ser combatido continuamente, com novas operações programadas. Apesar dos esforços para retomar a normalidade na comunidade, o clima de medo persiste. A população, embora tente restaurar suas rotinas, vive sob a sombra das consequências da operação violenta.

Polícia Federal lança Operação Trampo contra fraudes milionárias na Caixa Econômica

A Polícia Federal, em operação conjunta com o GAECO/MPF, deflagrou a Operação Trampo em 5 de novembro de 2025, visando desmantelar uma organização criminosa interligada nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. O grupo é acusado de fraudes em contas da Caixa Econômica Federal, usando dados sigilosos para acessar recursos do FGTS e do Auxílio Emergencial, resultando em saques fraudulentos. Os policiais cumpriram 27 mandados de busca e apreensão, além de sequestrar bens avaliados em R$ 45 milhões. A operação é parte da Força-Tarefa Tentáculos, voltada ao combate a fraudes eletrônicas.

Governador do Rio justifica operação mortal com voto de Moraes

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, citou um voto do ministro do STF, Alexandre de Moraes, para justificar a megaoperação 'Contenção' que resultou em 121 mortes nos Complexos da Penha e do Alemão. Castro afirmou que Moraes considera necessário o uso da força em certas situações para garantir a segurança. A operação foi questionada por sua legalidade e um relatório com a defesa da ação foi enviado ao STF. O debate continua sobre as diretrizes de operações em comunidades e o controle judicial sobre a atuação policial.

Moraes defende ações policiais e promove rigor contra facções na ADPF das Favelas

O ministro Alexandre de Moraes, novo relator da ADPF das Favelas no STF, defendeu a atuação das polícias do Rio de Janeiro no combate ao Comando Vermelho, elogiando sua importância para a segurança pública. Moraes exigiu informações detalhadas sobre a operação Contenção e marcou audiências com autoridades locais. Pesquisas mostraram uma grande aceitação da população em relação a ações policiais, com 73% a favor de mais operações. Ao longo do julgamento, Moraes argumentou a favor da redução de restrições impostos pela Corte, visando eficiência nas operações e reforçando seu compromisso com a segurança da comunidade e do Estado de Direito.

Megaoperação no Rio termina em tragédia com a morte de policiais

Uma megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, Rio de Janeiro, resultou em pelo menos 60 mortes, incluindo quatro policiais civis. Dos mortos, Rodrigo Veloso Cabral estava na corporação há apenas 40 dias, enquanto Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, conhecido como Máscara, havia sido promovido a comissário na segunda-feira antes da operação. Essa ação polícial contra o Comando Vermelho é considerada a mais letal da história do estado. Durante o confronto, 81 pessoas foram presas, e a operação gerou uma onda de retaliações por criminosos em diversas áreas da cidade.

Promotor de Justiça Lincoln Gakiya é alvo constante do PCC

Lincoln Gakiya, promotor de Justiça em São Paulo, vive há 20 anos sob ameaças de morte do PCC (Primeiro Comando da Capital). Ele é um dos principais responsáveis pela luta contra a facção, tendo recebido sua primeira ameaça em 2005. Recentemente, o Ministério Público e a Polícia Civil realizaram a 'Operação Recon' para neutralizar um plano de execução contra Gakiya e outras autoridades. A operação resultou em buscas e apreensões em várias cidades, e foi descoberta uma célula criminosa responsável por monitorar os hábitos das possíveis vítimas, complicando a detecção do plano.

Policial militar é morto em operação no Rio de Janeiro

O tenente da Polícia Militar, Marcos José Oliveira de Amorim, de 33 anos, foi baleado e acabou morrendo em uma operação na comunidade Furquim Mendes, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Amorim, que atuava no 41º Batalhão (Irajá), é o segundo policial militar a ser morto em operações no Grande Rio em 2025. O policial foi surpreendido por criminosos armados enquanto realizava patrulhamento. Ele foi levado ao Hospital Estadual Getúlio Vargas, mas não sobreviveu. Em 2024, foram registrados dez policiais mortos em operações, evidenciando a crescente violência no estado.

Rio combate crime em favelas com operações policiais determinadas

O secretário de Segurança Pública do Rio, Victor Santos, afirmou que as favelas tornaram-se bunker de criminosos e anunciou ações rigorosas da polícia na Maré. A operação, que visava combater roubos de cargas e clonagem de veículos, resultou em confrontos que resultaram na morte de dois indivíduos e na prisão de sete. Interdições nas principais vias expressas da cidade foram necessárias para garantir a segurança dos cidadãos durante a ação. Santos enfatizou a continuidade das operações visando a recuperação de veículos roubados e a necessidade de proteger a população durante confrontos com criminosos.

Deolane Bezerra e mãe são presas em operação contra lavagem de dinheiro

A influenciadora digital Deolane Bezerra e sua mãe foram presas durante uma operação da Polícia Civil de Pernambuco, que investiga lavagem de dinheiro e jogos ilegais. A ação, que conta com o apoio da Interpol e outras polícias estaduais, cumpriu mandados em seis estados e resultou no bloqueio de R$ 2,1 bilhões em bens de suspeitos. Deolane e sua irmã denunciaram perseguição e afirmaram que a prisão está ligada à empresa de apostas Esportes da Sorte. Deolane negou envolvimento em crimes, mas foi levada a um presídio feminino após prestar depoimento.

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